sexta-feira, 14 de agosto de 2015

NOVA LOJA DE MÚSICA DA CIDADE
VEJA O SITE :  www.lojagsmusic.simplesite.com
                          www.gsmusic.loja.com.br

Inauguração


                                                                            Sax e Violão

Convidado Ricardo no Sax.



"Temos Aula de Música no local, estacionamento e ambiente agradável para passar uma tarde com sua família".

sábado, 11 de julho de 2015

Piano vendido!



segunda-feira, 4 de maio de 2015

Gravação do CD Amara Silva

Gravação do CD Amara Silva prima de Bezerra da Silva "homenagem"




Amara Silva canta com seu primo Bezerra da Silva.

HORÁRIOS DE AULA

                               HORÁRIOS  DISPONÍVEIS PARA AULAS DE MÚSICA

  SEGUNDA : A TARDE E NOITE
  TERÇA :       MANHÃ A TARDE E NOITE
  QUARTA:    MANHà E  NOITE
  QUINTA:      MANHà E  NOITE
  SEXTA  :      MANHÃ TARDE  E NOITE

MENSALIDADES A PARTIR DE 110 REAIS MATRÍCULA 50,00..


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Para Alunos de Técnica vocal!!!

Dicas de Aquecimento Vocal para Coral Amador
Para o Relaxamento Facial
  • Iniciar fazendo caretas, procurando utilizar todos os músculos do rosto.
  • Articular as VOGAIS (A E I O U) forçando o Diafragma e anasalando as expressões.
  • Relaxar os lábios, prolongando a pronúncia das letras "BR"
  • Pronunciar a letra "R" exageradamente para Vibrar a Língua
Para Articulação de Sílabas
  • Fale bem articulado e forte as sílabas abaixo:
ZI - SI - FI - CHI - VI - GUI - QUI
  • Pronunciar as letras bem articulado e forte como se fossem sílabas:
Z - S - F - C - V - G - Q
  • Pronunciar bem articulado, com baixíssima intensidade e lentamente.
ME - TRÚ - VÊ - JÊ - QUE - GUÊ - ZÊ - BRÊ
Para limpeza das cordas vocais e Fono-Articulação. (Fazer as leituras com articulação, respirar apenas na vírgula ",") "O mameluco maluco e melancólico meditava e a megera megalocéfala macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca, minguadas e míseras miavam na moagem mas mitigavam mais e mais as meninas." Fazer uma Leitura Lenta com o texto abaixo: "E há nevoentos desencantos dos encantos dos pensamentos os santos lentos dos recantos bentos, dos cantos dos conventos. Prantos de intentos, lentos tantos que encantam os atentos ventos."
RESPIRAÇÃO A respiração é representada pelos processos de inspiração e expiração. O processo de respiração é formado nas vias respiratórias e pulmões. O ar inspirado, enche os pulmões ao nível dos alvéolos. Os pulmões são protegidos pela caixa torácica, formada pelo Esterno e pelas costelas. Os movimentos são feitos pelo Diafragma e pelos músculos intercostais. Quando inspiramos, a caixa se expande e o diafragma desce, entrando o ar. Quando expiramos, a caixa volta ao normal e o diafragma sobe novamente, expelindo o ar.
  • Como funciona o Processo de Inspiração do Ar:
A inspiração é o processo de sugar o ar para dentro do organismo, para depois liberá-lo para fora do corpo através da expiração.
O ar entra no sistema respiratório pelas narinas que conduzem ao vestíbulo do nariz, onde na parte inferior contêm pêlos que servem para reter. Um desvio do septo nasal pode interferir na passagem livre do ar através da cavidade do nariz, o que pode ser corrigido cirurgicamente.
  • Como funciona o Processo de Expiração do Ar:
Sistema de Respiração: Processos de Inspiração e ExpiraçãoExpiração é o processo da respiração que promove a saída do ar dos pulmões.

Durante a expiração, o diafragma e os músculos intercostais relaxam, diminui o volume da cavidade torácica, aumenta a pressão.
O pulmão diminui seu volume e aumenta a pressão intrapulmonar.
A ilustração demonstra este processo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Volta as aulas

Já estão aberta as inscrições para o curso de música para o ano de 2014 preços promocionais a partir de 60 reais mensais nos cursos regular em grupo de no máximo 4 pessoas. Vamos lá!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

 Algumas imagem de aulas no projeto social em Peixinhos Olinda

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Projeto Social

     Olá, estou com um projeto social no bairro de peixinhos temos 40 crianças estudando música e precisamos do apoio de todos para poder tocar e crescer com esse projeto. Como você pode ajudar: fazendo doação em qualquer valor, que irá ajudar na compra de instrumentos e manutenção do curso. Basta entrar em contato comigo no emil: givaldosoares@yahoo.com.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

Musicoterapia

- Como atua o musicoterapeuta?
- Indicações da musicoterapia
- Que música é a mais indicada?
A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental.
A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários paises da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes.
De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. Em 1972, foi criado o primeiro curso de graduação no Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Hoje, no mundo, existem mais de 127 cursos, que vão da graduação ao doutorado.
Como atua o musicoterapeuta?
O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente a crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.
A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.
O profissional é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas. São oferecidas também vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.
Indicações da musicoterapia
Sendo inerente ao ser humano, a música é capaz de estimular e despertar emoções, reações, sensações e sentimentos.Qualquer pessoa é susceptível de ser tratada com musicoterapia. Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas, todos podem ser beneficiados.
Particularmente são indicados no autismo e na esquizofrenia, onde a musicoterapia pode ser a primeira técnica de aproximação. A musicoterapia é aplicável ainda em outras situações clínicas, pois atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, reside na modificação dos problemas emocionais, atitudes, energia dinâmica psíquica, que será o esforço para modificar qualquer patologia física ou psíquica. Pode ser também coadjuvante de outras técnicas terapêuticas, abrindo canais de comunicação para que estas possam atuar eficazmente.
Que música é a mais indicada?
Músicas com ritmo muito marcante, não servem para o relaxamento, como por exemplo, o rock. O ritmo do rock é constante, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso e o ritmo da respiração.
Cada ritmo musical produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Assim há músicas que provocam nostalgia, outras alegria, outras, tristeza, outras melancolia, etc.
Alguns tipos de música podem servir de guia para as necessidades de cada pessoa. Bach, por exemplo, pode ajudar muito no aprendizado e na memória, Rossini, com Guilherme Tell e Wagner, com as Walkirias, ajudam especialmente no tratamento de pacientes com depressão. As valsas de Strauss podem contribuir e muito, para os momentos em que se necessita um maior relaxamento, estando bem indicadas para salas de parto. As marchas são um tipo de música que transmite energia, tão importante e escassa em áreas hospitalares de pacientes em convalescença.
Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia, no auxílio do tratamento da doença de Alzheimer. Doença de caráter progressivo e degenerativo tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção. A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade. Trabalha-se ainda a estimulação sensorial, a auto-estima e a expressão dos sentimentos e emoções.
A melhor ajuda que o tratamento dos pacientes, utilizando a música, pode proporcionar, é que ela, como terapia, torna os obstáculos da doença mais amenos e mais fáceis de serem ultrapassados.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Cuidado com o piano

Cuide de seu piano

Aqui procuramos dar um toque sobre o seu piano e como conservá-lo.

Ambientação

•Pianos necessitam de ventilação adequada. Sua melhor localização é a cerca de 10 cm de uma parede interna ou no centro do ambiente.
•Não coloque o piano junto a janelas. O móvel deve ser protegido da luz solar direta. Se isso não for possível, use cortinas que impeçam a entrada de raios solares.


•Mantenha o piano distante de fontes de calor, como aquecedores, ar quente, lareiras, etc. Calor excessivo danifica o móvel e as partes internas, afetando o funcionamento normal.


•Feltro, tecido, couro e componentes de madeira são sensíveis à umidade. Se ela for excessiva, resulta em ação deficiente do mecanismo e das teclas, além de oxidação das partes metálicas. O ideal é umidade relativa de 70%.


•Ambientes muito secos também são um problema para o desempenho do piano. Ambientes naturalmente secos têm umidade suficiente para prevenir agressões, mas em locais extremamente secos os componentes de madeira e feltro se contraem. Em raras vezes, a tábua harmônica e outras partes laminadas podem apresentar trincas, apesar de cuidadosamente processadas na fábrica.


•Para evitar um ambiente demasiadamente seco, aconselhamos manter algumas plantas ou um umidificador no recinto do piano. Não aconselhamos colocar recipientes contendo água dentro do piano: a umidificação por esse processo é ineficaz e pode desencadear um processo de oxidação das partes metálicas e cordas.
Coloque o piano onde soe melhor

•Observados os itens anteriores, procure colocar o piano onde o som seja bem distribuído. O local ideal é aquele onde o som reverbera, produzindo um timbre agradável, encorpado, macio.
Não coloque objetos sobre o piano

•Objetos colocados sobre o piano causam empobrecimento dos timbres e vibrações indesejáveis. Não coloque nada sobre o piano, exceto metrônomo e partituras.
Não derrame líquido sobre o piano

•Qualquer líquido contendo álcool, inseticidas, aerosóis, tintas, cosméticos, produtos plásticos, vinílicos e à base de petróleo são prejudiciais ao piano.
Mantenha o piano limpo

•Externamente, use apenas flanela umedecida com água, seguida de flanela seca e macia. Internamente, use cuidadosamente uma trincha com pêlos macios.


•O teclado deve ser limpo periodicamente: use flanela macia e seca. Se estiver muito sujo, use a flanela embebida em solução de água e sabão neutro, bem torcida. Não use álcool ou produtos químicos.


•Proteja o piano contra insetos e roedores.


•A limpeza interna do piano deve ser feita por um técnico especializado para que seu instrumento não sofra danos no mecanismo, teclado ou cordas e também para que não sofra alteração na regulagem.
Afinação e Regulagem

•O piano necessita de dois tipos de cuidado profissional: afinação e regulagem. Afinar significa corrigir a vibração de cada corda, tensionando-a até que se alcance a vibração relativa ao som de cada nota.


•Em uso normal, a afinação deverá ser efetuada ao menos uma vez por ano. Em uso intenso, como em escolas, teatros, restaurantes e clubes, é recomendável mais. Regular significa ajustar o mecanismo, teclado e pedais. Essa partes do piano sofrem pressões e movimentos constantes que causam desgastes que, por sua vez, causam mau funcionamento. Com uma regulagem precisa, apesar do desgaste, elas voltam a funcionar normalmente.


•Essa operação só será possível com peças que ainda não atingiram o limite máximo de desgaste. Em peças desgastadas não há possibilidade de regulagem, sendo necessário substituí-las por novas e originais de fábrica. O que, convém salientar, somente ocorrerá após muitos anos de uso.
Essas recomendações têm como finalidade instruir nosso cliente para que mantenha seu piano em condições adequadas, obtendo assim o desempenho ideal.

Afinação e Regulagem devem ser feitas por especialistas. Quando seu piano necessitar desses serviços, entre em contato com o Depto. de Assistência Técnica / Pianos assistecnica@fritzdobbert.com.br - tel: (11) 3974-9111

A função da tábua Harmônica do piano

Elemento Acústico

A Tábua Harmônica

A função da tábua harmônica em um piano é amplificar as vibrações produzidas pelo movimento das cordas, formando no ar ondas sonoras de amplitude e potência muito maiores das que poderiam ser geradas apenas pelas cordas. Isto pode ser facilmente entendido se pensarmos comparativamente entre a grande área que tem a tábua harmônica em relação a todas as cordas juntas, fazendo com que a grande porção de ar que envolve as superfícies frontal e trazeira da tábua harmônica, libere as poderosas ondas sonoras geradas pelo complexo movimento.

A tábua harmônica nos pianos Fritz Dobbert é fabricada de madeira maciça de pinho que, depois de cortada, é selecionada e colocada no processo de secagem natural por alguns meses até que esteja em condições de entrar para secagem em estufas automatizadas. Este processo resulta em matéria-prima estável e isenta de fungos.

Para se obter o fantástico efeito da vibração, a tábua harmônica é construída por artesãos de rara habilidade. Seu comprimento e largura dependem do modelo do piano, enquanto que a espessura varia de 6 a 8mm em média, das bordas para o centro. As tábuas são coladas lado a lado por suas bordas, sendo que os veios da madeira devem estar o mais paralelo possível à linha do cavalete principal, onde estão apoiadas as cordas.

A riqueza do som de um piano está relacionado ao efeito do coroamento, uma leve curvatura que o artesão confere à tábua harmônica no processo de montagem, fazendo com que a tábua harmônica atue como um diafragma, propagando o som produzido pelas cordas.


Para equilibrar os esforços produzidos e direcionar energia aos pontos onde a tábua harmônica é mais exigida, são coladas as costelas de madeira na parte trazeira da tábua harmônica, que nos pianos Fritz Dobbert, são fabricadas de madeira maciça de pinho do Paraná, sem emendas.

Sobre a tábua harmônica são colados os cavaletes, um para apoio das cordas da região dos médios e agudos, e outro para apoio dos graves. A função dos cavaletes é transmitir as vibrações das cordas para a tábua harmônica. Os cavaletes dos pianos Fritz Dobbert são fabricados de madeira maciça de pau marfim, de grande dureza, e entalhados por artesãos altamente qualificados.


A Estrutura


A tábua harmônica é fixada em uma complexa e sólida estrutura de madeira e ferro fundido, formando um elemento coeso, estável, capaz de suportar as mais de 20 toneladas de esforços produzidos pelas cordas tensionadas, garantindo a qualidade dos sons emanados pela tábua harmônica e mantendo a afinabilidade do instrumento.

Todos os modelos de pianos Fritz Dobbert têm estrutura de madeira maciça e até os modelos verticais menores, possuem na sua estrutura as mesmas vigas de madeira encontradas nos modelos maiores.

A chapa de ferro utilizada nos pianos Fritz Dobbert são fundidas pelo tradicional método de moldagem na areia. Nesse processo, depois de desmoldada, a peça é deixada para curar até atingir um perfeito equilíbrio das suas tensões internas, vindo a contribuir para a qualidade do timbre do instrumento.
Para que as cravelhas que mantém as cordas fixadas estejam perfeitamente ancoradas à estrutura do piano, é montado na estrutura de madeira uma peça de grande importância chamada, cepo. Os pianos Fritz Dobbert têm cepo fabricado com 21 a 23 lâminas de madeira pau-marfim, onde a sobreposição das lâminas observa o sentido dos veios da madeira, para que estejam perpendiculares, primeiro na forma de cruz e depois na forma de xis, formando ângulo de 45º entre as camadas. Este conjunto de lâminas é colado com cola-resina fenólica em prensa aquecida a temperatura de 130º, com pressão uniforme de 21 kg/cm 2.

As cordas são fabricadas com fio de aço importado e os bordões usam revestimento de cobre trefilado especialmente para a fabricação de corda de piano.

Os pianos Fritz Dobbert de um-quarto de cauda e de meia-cauda possuem escala duplex, um prolongamento da corda que tem a finalidade de produzir harmônicos da mesma nota, enriquecendo o som da nota tocada.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

CD GIVALDO SOARES TOCA PIANO

É PESSOAL O CD JÁ ESTA PRONTO AGORA É SÓ CURTIR.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

CD Piano

Olá pessoal, estou comunicando a chegada do meu primeiro cd de piano, com várias músicas internacionais. Para comprar basta entrar em contato pelo e-mail contatosmusicais@yahoo.com.br. veja também outras páginas como www.myspace.com/givaldosoares para ver outras novidades deixar comentários etc.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Piano no Jazz

Piano


Na música clássica, o piano é um instrumento quase onipresente - para satisfação de uns e irritação de outros. E no jazz não é diferente. Isso se dá mais ou menos pela mesma razão que na música clássica: o piano (como os instrumentos de teclado de modo geral) é o instrumento que possui a maior capacidade de tocar múltiplas linhas simultaneamente. Essa onipresença do piano se dá a despeito de o trompete e o sax estarem, no inconsciente coletivo, talvez mais fortemente associados ao jazz do que o piano. O piano sempre se beneficiou de um fluxo constante de novos talentos, em todos os períodos do jazz, desde o autoproclamado "inventor" do jazz, Jelly Roll Morton, até os vanguardistas radicais como Cecil Taylor e os versáteis virtuoses modernos como Chick Corea.

O uso do piano no jazz sofreu uma evolução ao longo dos anos: tornou-se elétrico no hard bop e no jazz-rock, transformou-se em sintetizador no fusion, e mais recentemente em sequenciador digital. Na atualidade, volta a ser acústico, o que não impede necessariamente uma convivência pacífica com seus parentes ligados à tomada. Uma vez que o piano esteve presente em todas, tentar contar a história do piano no jazz seria como tentar contar a história do próprio jazz.



(V.A. Bezerra, 2001)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

o piano

O piano apareceu em 1474 e foi criado por Robert Andersan. Mas a primeira referência sobre o piano foi publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo de sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucedem-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do piano ao forte) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possiblidades de matizes sonoras acabou por orientar a preferência dos compositores face ao clavicembalo.

Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento.]] Um piano [1] é um instrumento musical de corda percutida. Também é definido modernamente como instrumento de percussão porque o som é produzido quando os batentes, cobertos por um material macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo ressalta de imediato após tocar nas cordas e deixa a corda vibrar livremente.

Embora seja definido modernamente como um instrumento de percussão, o piano não pode ser considerado desta maneira, pois não possui função rítmica, além disso, instrumentos de percussão não permitem a execução da escala musical.

O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um preço caro, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Aula de Música

Ólá tudo bem? vamos estudar música e realizar seu sonho e melhorar o mundo, pois é com a música que tudo fica ainda melhor. Você pode estudar Piano, Violão, Teclado, Fauta etc...

Aulas de Piano

É hora de você realizar seu sonho, famos aprender um instrumento musical para descontrair e sair do stress do dia dia.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Eu e a Música

A música é a arte de quebrar o silêncio!